Rever o Passado. Sonhar o Futuro

por Ana Alves Aroeiro
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                Rever o passado é mergulhar numa rapsódia de memórias nascidas de momentos-chave que nos marcaram para sempre. Momentos bons. Momentos maus. Momentos assim-assim, nem carne nem peixe. Democracias dum lado. Ditaduras do outro. Destas a revolução russa de 1917 que colocou um fim à monarquia Romanov assentou a sua acção transformadora duma Rússia rural, atrasada e injusta nos dois princípios de acção sintetizados por Lenine que davam prioridade absoluta à electrificação e ao poder do partido dos sovietes. A ditadura comunista, aliás como todas as ditaduras, gerou situações boas de braço dado com situações más, nalguns casos péssimas. Estender a electricidade a todo o território permitiu uma industrialização acelerada que, em poucas décadas, permitiu ao povo usufruir de bens que, do automóvel aos utensílios domésticos colocou os russos a par dos habitantes de países do resto da Europa. No entanto, para se ter conseguido atingir este grau de conforto, muitas lágrimas choraram milhões de mortos pela tragédia que foram os longos anos duma das maiores fomes que ceifaram milhões de inocentes vítimas. Como diz o povo na sua congénita sabedoria “não há bela sem senão”.

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                Se o regime soviético se excedeu em crueldade os nazis sob o comando dum criminoso louco com paranoia agravada, Adolfo Hitler, não ficaram atrás com os seus seis milhões de judeus assassinados nos fornos crematórios do amaldiçoado Campo de Concentração de Auschwitz. Se os primeiros actuaram por motivos essencialmente políticos os nazis “justificavam” a bestialidade das suas acções sob o argumento de estarem a proteger a pureza da sua raça ariana. No entanto…

No entanto, em paralelo com sangrentos milhares de assassinatos diários, recuperaram o valor da moeda que praticamente nem valia o valor do papel  que o dinheiro era impresso. Tal permitiu estancar o caos e restabelecer uma Economia dinâmica e robusta que deu ao marco um elevado valor nas trocas comerciais.

Ao mesmo tempo o Nazismo lançou um modelo de automóvel de preço acessível à classe trabalhadora (Volkswagen. o Carro do Povo) bem como em 1933 “A Força pela Alegria” (Kraft durch Freude)  uma organização estatal que oferecia a todos os trabalhadores alemães férias quer em verdejantes campos de repouso quer em cruzeiros marítimos na sua frota de paquetes desta entidade estatal que, na época, foi considerada a maior operadora de viagens do Mundo.

Tudo na vida tem um fim.

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                A União Soviética que parecia de pedra e cal acabou por falecer sem honra nem glória no dia 26 de Dezembro de 1991 tendo o presidente Mikhail Gorbachev apresentado a sua demissão ao mesmo tempo que o império comunista se esfarelava por um conjunto de novos estados saídos das várias repúblicas da era de Stalin.

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                Adolfo Hitler acoitado no bunker de Berlim ao pressentir uma inadiável derrota e com os soldados do Exército Soviético cada vez mais perto do seu esconderijo decidiu suicidar-se não só pela situação em que se encontrava, mas mais por um relatório dos Serviços Secretos que informava ser intenção de Estaline de o colocar numa jaula e passeá-lo por toda a Europa quando a vitória final tivesse sido alcançada.

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                Sem princípio nem fim o Mundo não para e em cada volta que dá modifica a vida de todos quantos nele vivem. O passado foi o que foi. Brilhante para uns. Opaco para outros. Mas duma certa maneira não andaremos longe da verdade se a afirmarmos que um progresso colectivo é inquestionável: na maior parte de planeta (já com raras excepções) as ditaduras desapareceram e as democracias nasceram como flores amparadas por chuvas regeneradoras. Olhemos para o espelho mágico da nossa vida comum. A geração nascida depois do 25 de Abril não tem a mínima ideia de como era a vida dos seus pais e avós.

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                De dedo espetado como todos os ditadores Salazar manteve uma ditadura jesuítica-rural-míope-tacanha e desumana que controlava o quotidiano de todos os portugueses. Se, num imperioso exercício mental, nos dermos ao trabalho de comparar o Portugal do 25 de Abril com o País Salazarento constataremos que os alicerces de base do Estado Novo se baseiam num conjunto de princípios para dominar a sociedade (e por arrastamento a Nação) tais como a exaltação de que o líder está sempre certo nas suas tomadas de decisão, a limitação de toda a actividade política restringida a um único partido (a União Nacional) que glorificava o Chefe organizando manifestações “populares” com milhares de pessoas trazidas dos arredores para o Terreiro do Paço, uma brutal repressão exercida por uma polícia política (PIDE) com estruturas operacionais montadas por técnicos alemães da Gestapo, a criação da Mocidade Portuguesa (de inscrição obrigatória entre os sete e os catorze anos) para “formatar” a juventude dentro dos parâmetros da doutrina patriótico-nacionalista da cartilha oficial do regime, uma rígida Censura a todos os meios de comunicação social (Imprensa, Rádio, Televisão) castrando toda e qualquer forma de livre Pensamento

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                Um simples beijo em público dum casal de namorados era punido por lei com multas pesadas e, por vezes, até com prisão. Esse simples acto de amor era legalmente classificado como “atentado ao pudor e aos bons costumes”. Uma perseguição sistemática era mantida contra os homossexuais e lésbicas considerados pelo Salazarismo como “degenerados ou débeis mentais”.

Tudo visto e respigado é lícito concluirmos que, quer no país quer no Mundo, as poucas ditaduras ainda existentes têm a vida contada uma vez que país a país, continente a continente as democracias estão cada vez mais robustas e a implantação duma União Europeia foi uma poderosa alavanca para se cimentar uma Liberdade onde cada ser humano viva sem grilhetas de qualquer natureza ou ordem.

Felizmente podemos Sonhar o Futuro…

O meu Amigo Joseph de Maistre

por Camila do Carmo e Castro

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                Todos nós, uns mais do que outros, temos a natural tendência para pensar que a última notícia da última página do jornal é algo de novo nunca acontecido desde os primórdios da Humanidade. Puro engano. Andando poucos séculos para trás (atenção que tudo é relativo) já Salomão coroado rei de Israel no ano 970 antes de Cristo nos deu, como uma flor da sua imensa Sabedoria, o ensinamento que “nil novi sub sole” ou seja, traduzindo em patacos, para quem não é versado em latinório, que “nada de novo acontece debaixo do Sol. Estes princípios que teimosamente perduraram de pais para filhos e de avós para netos, primeiramente de viva voz por ainda se não haver descoberto uma coisa nova baptizada de “Escrita”, perderam a virgindade de serem imutáveis quando Einstein anunciou a Relatividade e, em 1955, o investigador americano Jonas Salk nos mimoseou com uma vacina contra esse doloroso flagelo que era a poliomielite.

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Já para não falarmos sobre o desembarque do Homem na Lua, a farmacêutica comezinha vulgaridade dos antibióticos ou na banalização da Televisão a cores. Poderíamos encher centenas e centenas (para não exorbitarmos para “milhares”…) de páginas a granel sobre a polémica demográfica da “Peste Grisalha” aquele nobre naipe de idosos que se “babaram” de pura admiração quando, na juventude que também tiveram, se embasbacaram com o aparecimento das canetas de tinta permanente que a todos nos libertaram de sermos obrigados a molhar o velho aparo da caneta num tinteiro depois de termos escrito cinco ou dez palavras mais ou menos compridas. Sem ser exagerada ou megalómana e, sobretudo, para não abusar da generosa paciência dos estimados Leitores, por bem entendo,aos sessenta e cinco anos de vida atribulada, desactivar o neurónio número de código 15102021 (olá colega Assunção Esteves, temos a mesma idade) para me desligar da vasta planície do passado para melhor pisar a tortuosavia do nosso presente. Eisíu…

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                António Costa anda a caminhar sobre brasas. Arrastando os pés sobre Everests de escândalos. Nada a que não esteja habituado. Nada que não tenha também congeminado. Nada a que igualmente nos tenha coletivamente habituado. Somente que…

Somente que agora o Zé Trouxa Pagante, depois de catadupas de, como dizem os napolitanos, “imbrogliare” (vigarices) já anda com os dois olhos mais abertos e os ouvidos alertados para as incumpridas promessas de sempre. Costa na gíria lisboeta conhecido como o “Malabarista” deve ter sonhado que os ventos lhe corriam de feição para navegar à bolina e desfraldou as velas para rumar a direito para umas inesperadíssimas eleições que, pensava sua excelência, que tal como na saga do Ali Baba e os Quarenta Ladrões uma absolutérrima maioria lhe seria oferecida de bandeja para na santa paz de Krishna (deus da devoção) poder manobrar a “Bazuka” distribuindo os milhões de milhões como muito bem quisesse e a quem melhor entendesse. (os mesmos…)

Mas como entalar o Marcelo que não estava lá muito convencido a dançar ao som dessa já muito usada e abusada música socialista?

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                Para o Costa não há montanhas intransponíveis. O que faz falta é driblar a malta. Nada como alavancar truques para mover serranias. Costa, o “Malabarista”, como vomitam as más línguas desse caldeirão de asneiras que são as crismadas “Redes Sociais” onde a par de gente honesta, culta e bem intencionada se acoitam os invejosos que não podem ver uma camisa lavada a alguém, os ressabiados de quociente de inteligência a roçar no zero e os milhares que não podem morder a língua para não morrerem envenenados.

Não foi na Faculdade de Direito que o Costa aprendeu a força da palavra “Niet” para esmagar quem quer que se lhe oponha. “Alembrou-se” que ela era a trave-mestra para em qualquer discussão rapidamente dominar quem ousasse opor-se aos seus políticos delírios. Se bem pensou melhor o fez. Bastava a Catarina (não da Rússia, mas do Bloco de Esquerda) insinuar que só o apoiaria se ele cedesse nisto ou naquilo para o Costa a bombardear com Niet, Niet, Niet, até às minhocas nascerem dentes.

A mesmíssima receita foi aplicada ao paleolítico Jerónimo saudoso desse democrata santo de pau carunchoso que foi o kamarada Estaline que nas reuniões mal algum kamarada pedia para falar e mal abria a boca recebia um metralhar de Niets, Niets, Niets que o levavam ao desespero e a ranger os dentes.

Como o “Mágico” suspirava desesperadamentea morte do Orçamento (kaput, kaput, kaput) não por culpa do Costa (tadinho dele, pobre inocente) mas dessa corja miserável do PC mailas Katarinas Bloquistas que não se submeteram ao “Mágico” das indrominices. E a procissão da Nossa Senhora da Asneira continua porque…

Não há festa nem dança sem Dona Constança…

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                   Pasmemos, irmãos! O automóvel em que seguia o controversíssimo Cabrita atropelou no dia 18 de Junho passado um trabalhador ocupado na manutenção da A6.

Pasmemos, irmãos! O acidente (ou crime?) deu-se no dia 18 de Junho, atenção gentes, estou a escrever na noite de catorze de Novembro e da parte do inclassificável ministro ainda ninguém ouviu:

01 A que velocidade ia o carro se bem que o BMW registe         electronicamente esse dado…

02   Quem é o responsável por esse assassinato até agora 100% impune?

03   A família do falecido já foi indemnizada pelo atropelamento?

O manto nebuloso da hipocrisia cobre a nudez da inJustiça tudo como dantes quartel-general em Abrantes. Porca miséria. Ficamos por aqui? Era bom, era…

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São lindos os diamantes, são das coisas mais amadas, são as prendas dos amantes como das Forças Armadas. O escândalo anda nas bocas do Mundo. Toda a gente sabia da ONU do Guterres ao ministro socialista Cravinho, que deve ter informado o Costa. Só o Chefe-Mor da Tropalândia, o nosso popular Presidente das beijocas, das selfies e abraços não sabia de nada, nicles, nadica de ser devidamente informado. O país anda nas bocas do Mundo, mas nada acontece no “Reino da Piolheira Invejosa”. Ainda somos um país da União Europeia ou isto virou tudo num salve-se quem puder que mais escandaleira, menos escandaleira não aquenta nem arrefenta. O Costa vai botando palavra, mandando bitaites aqui e ali, o Marcelo conforma-se com esta Tropa Fandanga, o Sol brilha, o tempo está porreiraço, não chove e a praia espera por nós.

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                Lembrei-me do meu velho amigo Joseph de Maistre que não era um qualquer. Foi no seu glorioso tempo nada mais nada menos que filósofo, político, escritor, historiador, diplomata e advogado. E acima de tudo autor duma frase (mais um ensinamento…) que atravessa os séculos e é sempre, mas sempre, actual:

“Cada nação tem o governo que merece”

Azar o nosso. Temos o Costa e um país que sofreu a Troyka porque os socialistas do vígaro do Sócrates (que será julgado em 2038 se não prescrever antes) levou o país para a beira duma bancarrota, mas o culpado de tudo é o pobre do Passos Coelho que nos salvou de cairmos no caos. É Portugal no seu pior. Nem a Senhora de Fátima faz o milagre de nos tirar do charco em que nos atolamos. É verdade ou mentira?…

Homens de pouca Fé

por Ana Alves Aboim
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             “Nós lutaremos nas praias, nós lutaremos nos campos, nós lutaremos nas colinas, nós nunca nos renderemos.”

Este é, entre muitos outros, um discurso que define o Homem que na realidade foi Winston Churchill. Com as hordas nazis da Wehrmacht de Hitler em preparação no norte da França Ocupada para iniciarem a invasão da Inglaterra Churchill profere nos Comuns um discurso onde a pedra de toque é a frase acima transcrita. Divulgado pela Radio e pela Imprensa ele foi, sem a mais pequena sombra de dúvida, uma poderosa alavanca para levantar a coragem e o esforço de guerra de todo o povo britânico. Em todas as epopeias humanas, em todas as épocas, em todas as circunstâncias, há um momento-chave em que a derrota morre e a vitória desponta.

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                Assim foi na Batalha de Megido no século XV a.c. (a mais antiga da História) na de Covadonga no ano 722 já na era cristã, na de Compiègne da Guerra dos Cem Anos, na das Linhas de Elvas em que destroçámos o exército espanhol, na napoleónica Austerlitz e, mais recentemente, na epopeia de Stalingrado em que o Exército Vermelho aniquilou as tropas de Hitler no prenúncio do fim da Segunda Guerra Mundial.

Assim como na doença o termómetro, medindo-nos a febre, indica a evolução da nossa saúde, por igual mesmo em países de regime democrático subsistem problemas graves causados por evidente nefasta influência da falta de Fé na área da quotidiana política.

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             A evidência da degradação do nosso espectro político surgiu sem aviso prévio na guerrilha que lavra no CDS contra o líder democraticamente eleito Francisco Rodrigues dos Santos. Atacado sem dó nem piedade por Nuno Melo uma imprevisível catarata de demissões de cargos e desfiliações de militantes “empurra” o CDS para o caixote do lixo da História quando, afinal, foi um baluarte contra a tentativa totalitária do partido comunista de Álvaro Cunhal.

Recordemos. Nas primeiras auroras do 25 de Abril o CDS orgulhava-se de políticos de elevado gabarito intelectual tendo na linha da frente desta guerra Homens de Fé na Democracia como Freitas do Amaral, Lucas Pires, Adriano Moreira, Ribeiro e Castro que nunca recuaram perante os ataques (mesmo físicos) contra a sua denodada luta para que o país não caísse nas garras moscovitas orientadas e financiadas pela antiga União Soviética. Para Homens de Fé do passado também agora o CDS alberga dirigentes sem força nem Fé…

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             Assunção Cristas por ter perdido uma batalha eleitoral abandonou as tropas que comandava e, deixando-as ao abandono, rumou para o conforto duma vida privada, pacífica, estável, sem quaisquer problemas de maior. Cristas que é mulher de cultura muito acima da média porventura nunca terá lido o corajoso discurso de Churchill:

Nós lutaremos nas praias, nós lutaremos nos campos, nós lutaremos nas colinas, nós nunca nos renderemos.

Cristas rendeu-se. Por não ser uma líder. Mas apenas e só uma fraca chefe partidária que mal perdeu a primeira batalha depôs as armas e, como soe dizer-se, fugiu a sete pés com o rabinho entalado entre as pernas.

Católica praticante politicamente foi uma mulher sem Fé…

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             Rui Rio ainda não sabe, mas politicamente sofre duma doença terrível. Diagnosticada como o “Síndroma do Primeiro-violinista da Orquestra”. São pessoas (tanto homens como mulheres) que até podem ser geniais quando integrados como “primeiros” em alguma importante orquestra sinfónica se revelam tecnicamente abaixo de cão se forem obrigados a pegar na batuta para dirigir qualquer uma das nove geniais sinfonias de Beethoven. Aí dentro da óptica “quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão” espalham-se ao comprido e, naturalmente, são pateados pela assistência face ao hediondo crime de assassinarem a partitura do grande Mestre.

Se como garantia o Botas de Santa Comba “em política o que parece é” não restam dúvidas que Rui Rio não passa dum zero a favor da Esquerda. Pareceu dum Homem de Neandertal a forma como tratou da presença obrigatória do Costa (maestro dum Governo de amigos e afilhado) para debater o Estado da Nação escorregadela que fala por si e quase não precisa de grandes explicações.

Chegaram a ser mensais, Sócrates tornou-as quinzenais. O que desarrincou Rio na sua qualidade de Führer do maior partido da Oposição?

Nada mais nada menos que facilitar a vida ao Costa Pregador de Promessas propondo o fim da obrigatoriedade da presença do chefe de governo no hemiciclo de 15 em 15 dias ou seja o primeiro-ministro respirou de alívio porque só tem que gramar o frete de dar conta aos desinfelizes que vegetam no “Reino da Piolheira Invejosa” oito vezes por ano.

Esta maravilha de ripançoso descanso que por via do mais comezinho pensamento lógico deveria ter sido parida pelo próprio PS para ajudar o chefe.

Costa o Malabarista rejubila. Rio demonstrou a toda a gente que não passa dum pobre homem politicamente sem Fé.